O Governo Municipal de Aquidauana, realiza neste final de semana a quinta edição dos Jogos dos Povos Indígenas (JOPOIN), organizados pela Fundação de Esportes do Município de Aquidauana (FEMA).
Os jogos terão início no dia 29 de maio. A solenidade de abertura está marcada para às 18h30. Os jogos prosseguem no dia 30, das 7 horas às 19 horas e no dia 31, das 7 horas às 12 horas.
As competições serão realizadas na Escola Estadual Marcolino Lili, tendo como objetivo, promover através do esporte, a integração dos povos indígenas e aldeias do município.
Cerca de 800 atletas das nove aldeias do município, com idade acima de 14 anos, devem participar das competições que serão realizados na Aldeia Lagoinha. As modalidades disputadas serão arco e flecha, cabo da paz, lança, futsal, futebol de campo, malha, atletismo e voleibol.
Fonte: Agência de Comunicação Social
terça-feira, 26 de maio de 2009
segunda-feira, 25 de maio de 2009
Indígenas na Oca têm produtos mais valorizados
ACS
“Cada vez mais o prefeito tem cobrado cuidado com vocês”, revelou o gerente de Produção e Meio Ambiente Mauro Luiz Batista no momento em que o prefeito Fauzi Suleiman (PMDB) entregava camisetas as indígenas que ora comercializam seus produtos nas ocas da Estação Ferroviária. A entrega aconteceu neste domingo (24), antes da passagem do Trem do Pantanal.
“Hoje estamos entregando camisetas a vocês, isso é um pequeno detalhe. O local que vocês estão instalados também significa a quebra de um ciclo de humilhação que vocês viveram por muito tempo”, lembrou o prefeito Fauzi, referindo-se a situação em que se encontravam as estradas das aldeias, até pouco tempo atrás. “Eu me lembro de ter ido ao Buritizinho, um pouco antes da festa do dia do Índio, ano passado, e ouvi muitas reclamações de que os ônibus não chegavam até a aldeia, devido à má conservação das estradas”.
O diretor/presidente da Fundação de Cultura Luiz Carlos Cabral informou que as camisetas foram feitas e estavam sendo distribuídas conforme lista repassada pelo cacique Mauro. Conforme antecipou o gerente Mauro, elas visarão a melhor organização do grupo. Alguns indígenas manifestaram alegria pela melhoria. “A população está valorizando mais nossos produtos”, disse Yara, da Aldeia Limão Verde.
Os 12 mil indígenas representam 20% da população aquidauanense “Um povo que tem uma história bonita, que tem que ser copiada. Vários pilares sustentam a cidade, dentre eles o povo pantaneiro e o povo indígena, nós somos apenas uma extensão dessa organização de vocês”, concluiu o prefeito Fauzi.
Agência de Comunicação Social
sexta-feira, 22 de maio de 2009
MS: índio aquidauanense pode ser nomeado chefe da Funai
A Funai (Fundação Nacional do Índio) prometeu às lideranças indígenas do Mato Grosso do Sul avaliar a possibilidade de nomear Joãosinho da Silva como chefe do órgão no estado.
Anteontem (18), um grupo de 60 índios da etnia Terena invadiu a sede do órgão em Campo Grande para pressioná-lo a apressar a indicação do novo titular do cargo.
Silva está à frente da Funai no MS, como chefe substituto, desde fevereiro deste ano. O ex-titular do cargo, Claudionor Miranda, foi afastado em novembro de 2008, depois que uma sindicância apontou irregularidades em sua administração.
O anúncio de que a direção da Funai, em Brasília, vai analisar a efetivação de Silva no cargo é uma resposta à ocupação da sede do órgão em Campo Grande. Depois de serem informados que a reivindicação seria analisada, os índios deixaram o prédio.
A Funai avisou, no entanto, que não há prazo para a avaliar a nomeação de Silva ou indicar outra pessoa para o cargo.
Segundo Silva, que também é um Terena, os índios cobram a nomeação dele como titular porque há rumores de que seria enviada outra pessoa para ocupar a chefia da Funai no estado. "Eles [os índios] entendem que o cargo de administrador está vago e que há a possibilidade de um estranho, um branco, ocupar a chefia", disse.
A nomeação de um chefe titular para a Funai em MS facilitaria o estabelecimento de parcerias com o governo estadual e com as prefeituras da região, avalia Silva.
A Funai é responsável, no Mato Grosso do Sul, por 40 aldeias de cinco etnias, onde vivem aproximadamente 30 mil índios.
Fonte: aquidauananews
Anteontem (18), um grupo de 60 índios da etnia Terena invadiu a sede do órgão em Campo Grande para pressioná-lo a apressar a indicação do novo titular do cargo.
Silva está à frente da Funai no MS, como chefe substituto, desde fevereiro deste ano. O ex-titular do cargo, Claudionor Miranda, foi afastado em novembro de 2008, depois que uma sindicância apontou irregularidades em sua administração.
O anúncio de que a direção da Funai, em Brasília, vai analisar a efetivação de Silva no cargo é uma resposta à ocupação da sede do órgão em Campo Grande. Depois de serem informados que a reivindicação seria analisada, os índios deixaram o prédio.
A Funai avisou, no entanto, que não há prazo para a avaliar a nomeação de Silva ou indicar outra pessoa para o cargo.
Segundo Silva, que também é um Terena, os índios cobram a nomeação dele como titular porque há rumores de que seria enviada outra pessoa para ocupar a chefia da Funai no estado. "Eles [os índios] entendem que o cargo de administrador está vago e que há a possibilidade de um estranho, um branco, ocupar a chefia", disse.
A nomeação de um chefe titular para a Funai em MS facilitaria o estabelecimento de parcerias com o governo estadual e com as prefeituras da região, avalia Silva.
A Funai é responsável, no Mato Grosso do Sul, por 40 aldeias de cinco etnias, onde vivem aproximadamente 30 mil índios.
Fonte: aquidauananews
segunda-feira, 18 de maio de 2009
CG: cacique de Aquidauana participa de invasão da Funai
Campo Grande News
Em protesto pela indefinição de quem será o futuro comandante regional da Funai (Fundação Nacional do Índio), um grupo com 18 caciques invadiu e ocupa o prédio do órgão em Campo Grande por tempo indeterminado. Outros caciques também devem se unir ao grupo.
O cacique Alcery Marques, da etnia Terena, de Aquidauana, diz que eles permanecerão no local até obterem uma resposta do presidente da Funai (Fundação Nacional do Índio), Márcio Meira. Os ocupantes afirmam que as seis etnias e todos os municípios da região de Campo Grande estão representados nesta comissão.
Segundo Marques, os índios querem a efetivação de Joãozinho da Silva que está interinamente no comando do órgão em Campo Grande. A condição de interino seria um fato limitador à atuação do presidente substituto. “Estamos há seis meses com administrador substituto. Ele não tem como fazer parceria, ele fica sem ação”, afirmou.
Durante o período de ocupação, os funcionários ficam impedidos de entrar. Trabalham no prédio da Funai de Campo Grande cerca de 40 funcionários, alguns deles terceirizados. Vários ficaram na calçada, esperando a desocupação que não deve acontecer tão cedo.
Esta foi a segunda invasão somente neste mês (em abril também houve ocupação do prédio). A fundação está sem titular desde a demissão do antigo presidente, Jorge Antônio das Neves.
Desta vez, não houve violência por parte dos índios. Os funcionários anteciparam a chegada dos índios e desocuparam o prédio.
Em protesto pela indefinição de quem será o futuro comandante regional da Funai (Fundação Nacional do Índio), um grupo com 18 caciques invadiu e ocupa o prédio do órgão em Campo Grande por tempo indeterminado. Outros caciques também devem se unir ao grupo.
O cacique Alcery Marques, da etnia Terena, de Aquidauana, diz que eles permanecerão no local até obterem uma resposta do presidente da Funai (Fundação Nacional do Índio), Márcio Meira. Os ocupantes afirmam que as seis etnias e todos os municípios da região de Campo Grande estão representados nesta comissão.
Segundo Marques, os índios querem a efetivação de Joãozinho da Silva que está interinamente no comando do órgão em Campo Grande. A condição de interino seria um fato limitador à atuação do presidente substituto. “Estamos há seis meses com administrador substituto. Ele não tem como fazer parceria, ele fica sem ação”, afirmou.
Durante o período de ocupação, os funcionários ficam impedidos de entrar. Trabalham no prédio da Funai de Campo Grande cerca de 40 funcionários, alguns deles terceirizados. Vários ficaram na calçada, esperando a desocupação que não deve acontecer tão cedo.
Esta foi a segunda invasão somente neste mês (em abril também houve ocupação do prédio). A fundação está sem titular desde a demissão do antigo presidente, Jorge Antônio das Neves.
Desta vez, não houve violência por parte dos índios. Os funcionários anteciparam a chegada dos índios e desocuparam o prédio.
segunda-feira, 4 de maio de 2009
“Não temos uma verdadeira escola indígena”, diz educador
Alex Mello
Fazendo mestrado na área da educação na Pontífice Universidade Católica, PUC, de São Paulo, o professor terena Paulo Baltazar teve uma participação destacada no I Fórum Sobre a Questão Indígena Terena. Como os demais participantes, elogiou a iniciativa da Gerência de Educação, GEMED, de propor um debate aberto sobre as questões mais cruciais da educação indígena. Sua palestra versou sobre “território”, por ele definido como “único lugar onde os índios tem autonomia”. Daí, a necessidade de mantê-lo e fortalecê-lo.
Baltazar fez uma crítica contundente ao falar especificamente da educação. “Não temos uma verdadeira escola indígena”, disse. Mesmo reconhecendo os esforços e o respeito pela causa indígena de parte dos professores não índios que atuam nas escolas das aldeias, ele observou que o modelo escolar em vigência é o “modelo branco”. “Não há diferença”, ressaltou.
Talvez a resposta mais objetiva a essa questão tenha sido dada pela professora doutora Onilda Sanches, da UEMS. Segundo ela o problema maior é a ausência de letramento específico. Na sua percepção é fundamental que haja produção de textos na língua terena. Uma das únicas referências é o texto “O Tuiuiú e o Sapo”. Esse desafio, contudo, é extremamente complexo, pois esbarra em questões ideológicas e culturais. “Há um longo caminho a ser percorrido para que o ensino da língua terena seja frutífero”, disse.
Embora reconhecendo que os ideais propugnados por Baltazar e Onilda envolvem questões complexas, a Gerente de Educação, professor Luzia Cunha, acredita que esses ideais se estabelecerão no seu devido tempo. A GEMED tem dado a sua contribuição. A existência de um setor específico para a educação indígena, em sua estrutura, dirigido pelo professor Arcenio Francisco Dias, foi uma das primeiras decisões do órgão. “É um avanço significativo”, na opinião dos preletores do evento.
Agência de Comunicação Social
Fazendo mestrado na área da educação na Pontífice Universidade Católica, PUC, de São Paulo, o professor terena Paulo Baltazar teve uma participação destacada no I Fórum Sobre a Questão Indígena Terena. Como os demais participantes, elogiou a iniciativa da Gerência de Educação, GEMED, de propor um debate aberto sobre as questões mais cruciais da educação indígena. Sua palestra versou sobre “território”, por ele definido como “único lugar onde os índios tem autonomia”. Daí, a necessidade de mantê-lo e fortalecê-lo.
Baltazar fez uma crítica contundente ao falar especificamente da educação. “Não temos uma verdadeira escola indígena”, disse. Mesmo reconhecendo os esforços e o respeito pela causa indígena de parte dos professores não índios que atuam nas escolas das aldeias, ele observou que o modelo escolar em vigência é o “modelo branco”. “Não há diferença”, ressaltou.
Talvez a resposta mais objetiva a essa questão tenha sido dada pela professora doutora Onilda Sanches, da UEMS. Segundo ela o problema maior é a ausência de letramento específico. Na sua percepção é fundamental que haja produção de textos na língua terena. Uma das únicas referências é o texto “O Tuiuiú e o Sapo”. Esse desafio, contudo, é extremamente complexo, pois esbarra em questões ideológicas e culturais. “Há um longo caminho a ser percorrido para que o ensino da língua terena seja frutífero”, disse.
Embora reconhecendo que os ideais propugnados por Baltazar e Onilda envolvem questões complexas, a Gerente de Educação, professor Luzia Cunha, acredita que esses ideais se estabelecerão no seu devido tempo. A GEMED tem dado a sua contribuição. A existência de um setor específico para a educação indígena, em sua estrutura, dirigido pelo professor Arcenio Francisco Dias, foi uma das primeiras decisões do órgão. “É um avanço significativo”, na opinião dos preletores do evento.
Agência de Comunicação Social
sábado, 2 de maio de 2009
Aquidauana será a capital terena, diz Prefeito Fauzi
FM PAN - Alex Mello
ACS
Discutir as principais necessidades da etnia terena, especialmente na área da educação. Esta foi a maneira que a Gerência de Educação de Aquidauana, dirigida pela professora Luzia Cunha, encontrou para fechar as comemorações alusivas à Semana do Índio.
O I Fórum sobre a Questão Indígena Terena”, com o tema “A trajetória do povo terena em Aquidauana”, aconteceu na noite da última sexta feira (30), no anfiteatro do CEUA (UFMS).
Na abertura do evento o professor Arcenio Francisco Dias, chefe do setor de educação indígena da GEMED, expôs sobre a realidade da educação indígena, hoje, e sobre as lutas desenvolvidas para a inserção dos conteúdos de arte e cultura e língua terena nos currículos escolares das escolas das aldeias.
Seus conterrâneos Alcery Marques, cacique da Aldeia Lagoinha e Célio dos Santos Francisco, diretor da Coordenadoria dos Assuntos Indígenas, relataram sobre os resultados das conferencias local e regional sobre educação escolar indígena, preparatórias para a I Conferência Nacional, que acontecerá de 21 a 25 de setembro, em Brasília.
Representando o setor da pesquisa acadêmica as professoras doutora Onilda Sanches, da UEMS, e mestre Vera Lucia Vargas, da UFMS, trabalharam enfoques de áreas específicas. Onilda ressaltou que embora a língua terena seja uma língua completa, ainda é oprimida pela língua portuguesa, por causa da ausência de material.
Vera, que atua na área de história, discorreu sobre a trajetória da etnia, para mostrar a sua importância regional. Num dos momentos mais importantes do Fórum citou documento de Horta Barbosa, datado de 1927, segundo o qual “os terenas foram o braço” do município.
Em noite histórica para aquidauana, o Fórum mostrou o avanço da nação terena na luta por vozes representativas nos setores de formação de opinião, ao abrir espaço às palavras de Paulo Baltazar, mestrando pela PUC/SP e Wanderley Dias Cardoso, pesquisador das questões indígenas e doutorando pela PUC/RS, ambos terena.
De forma clara, sem omitir críticas ou exagerar nos elogios ao seu povo, ambos realçaram que o povo terena tem a sua memória, mas precisa de representatividade na luta por resgatá-la e preservá-la.
Último a se manifestar, o prefeito Fauzi Suleiman (PMDB) manifestou o desejo de que o Fórum desencadeie um processo de derrubada de preconceito em relação aos índios e outros grupos étnicos.
Especificamente sobre o povo terena lembrou dos esforços de seu governo para que a história terena seja contada nas escolas.
Projeto visando a inserção deste capítulo está sendo desenvolvido em parceria com a UFMS.
Fauzi lembrou ainda que as mãos terena marcaram a história de Aquidauana - citando como exemplos a implantação do telégrafo e dos trilhos da noroeste e a participação na Guerra do Paraguai - e continuam marcando, hoje, na produção de alimentos.
E como o evento requeria um fechamento com “chave de ouro” o chefe do executivo aquidauanense arrematou:
“Vamos nos empenhar para transformar Aquidauana na capital terena”.
Agência de Comunicação Social
ACS
Discutir as principais necessidades da etnia terena, especialmente na área da educação. Esta foi a maneira que a Gerência de Educação de Aquidauana, dirigida pela professora Luzia Cunha, encontrou para fechar as comemorações alusivas à Semana do Índio.
O I Fórum sobre a Questão Indígena Terena”, com o tema “A trajetória do povo terena em Aquidauana”, aconteceu na noite da última sexta feira (30), no anfiteatro do CEUA (UFMS).
Na abertura do evento o professor Arcenio Francisco Dias, chefe do setor de educação indígena da GEMED, expôs sobre a realidade da educação indígena, hoje, e sobre as lutas desenvolvidas para a inserção dos conteúdos de arte e cultura e língua terena nos currículos escolares das escolas das aldeias.
Seus conterrâneos Alcery Marques, cacique da Aldeia Lagoinha e Célio dos Santos Francisco, diretor da Coordenadoria dos Assuntos Indígenas, relataram sobre os resultados das conferencias local e regional sobre educação escolar indígena, preparatórias para a I Conferência Nacional, que acontecerá de 21 a 25 de setembro, em Brasília.
Representando o setor da pesquisa acadêmica as professoras doutora Onilda Sanches, da UEMS, e mestre Vera Lucia Vargas, da UFMS, trabalharam enfoques de áreas específicas. Onilda ressaltou que embora a língua terena seja uma língua completa, ainda é oprimida pela língua portuguesa, por causa da ausência de material.
Vera, que atua na área de história, discorreu sobre a trajetória da etnia, para mostrar a sua importância regional. Num dos momentos mais importantes do Fórum citou documento de Horta Barbosa, datado de 1927, segundo o qual “os terenas foram o braço” do município.
Em noite histórica para aquidauana, o Fórum mostrou o avanço da nação terena na luta por vozes representativas nos setores de formação de opinião, ao abrir espaço às palavras de Paulo Baltazar, mestrando pela PUC/SP e Wanderley Dias Cardoso, pesquisador das questões indígenas e doutorando pela PUC/RS, ambos terena.
De forma clara, sem omitir críticas ou exagerar nos elogios ao seu povo, ambos realçaram que o povo terena tem a sua memória, mas precisa de representatividade na luta por resgatá-la e preservá-la.
Último a se manifestar, o prefeito Fauzi Suleiman (PMDB) manifestou o desejo de que o Fórum desencadeie um processo de derrubada de preconceito em relação aos índios e outros grupos étnicos.
Especificamente sobre o povo terena lembrou dos esforços de seu governo para que a história terena seja contada nas escolas.
Projeto visando a inserção deste capítulo está sendo desenvolvido em parceria com a UFMS.
Fauzi lembrou ainda que as mãos terena marcaram a história de Aquidauana - citando como exemplos a implantação do telégrafo e dos trilhos da noroeste e a participação na Guerra do Paraguai - e continuam marcando, hoje, na produção de alimentos.
E como o evento requeria um fechamento com “chave de ouro” o chefe do executivo aquidauanense arrematou:
“Vamos nos empenhar para transformar Aquidauana na capital terena”.
Agência de Comunicação Social
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